Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Coluna/Columna ; 21(1): e260738, 2022. il. color
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364766

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Pyogenic Spinal Epidural Abscess (PSEA) is difficult to diagnose and can have devastating consequences. Magnetic Resonance Imaging (MRI) has high sensitivity and specificity, which are further increased with the use of contrast. There are several classifications of vertebral infectious processes, with emphasis on spondylodiscitis. Objective: To analyze the morphological parameters and their reproducibility; and to analyze different resonance imaging sequences. Methods: Using an image database, a morphological classification of PSEA was planned, with five parameters: Region (R), indicating the upper and lower limits of the abscess; Location (U), indicating whether the abscess is anterior or posterior within the canal; Compromise (C), meningeal or content of the structures; Association (A), discitis, osteomyelitis or both; and Perivertebral (P), anterior, lateral or posterior extravertebral abscess. The first three parameters give an idea of the volume of the PSEA, while the last two give the related infectious foci. Thirty-five cases were analyzed using Kappa's coefficient. Results: The global intra- and interobserver reproducibility was Kappa 0.81. The results for each parameter were as follows: R=0.95, U=0.92, C=0.66, A=0.70 and P=0.80. The first three give a notion of volume and the last two relate to the presence of vertebral infectious foci outside the canal. T2 weighted MRI with contrast was found to be the most effective imaging sequence. Conclusion: The morphological classification is simple to use, with excellent reproducibility. The parameters with the highest reproducibility were region and location, with values >0.92. The addition of gadolinium contrast increased the sensitivity of the diagnosis; the use of sagittal and axial images in T2-MRI was the most sensitive imaging sequence. Evidence Level III; Original.


RESUMO Introdução: O abscesso peridural piogênico da coluna (PSEA) é de difícil diagnóstico e pode ter consequências devastadoras. A ressonância magnética (RM) tem alta sensibilidade e especificidade, que são aumentadas ainda mais com contraste. Existem várias classificações dos processos infecciosos vertebrais, com ênfase em espondilodiscite. Objetivo: Analisar os parâmetros morfológicos e sua reprodutibilidade; e analisar as diferentes sequências de imagens de ressonância. Métodos: A partir de um banco de imagens, foi planejada uma classificação morfológica do PSEA, com cinco parâmetros: Região (R) que indica os limites superior e inferior do abscesso; Localização (U), indicando se o abscesso é anterior ou posterior dentro do canal; Comprometimento (C), meníngeo ou de conteúdo das estruturas; Associação (A), discite, osteomielite ou ambas e Perivertebral (P), abscesso extravertebral anterior, lateral ou posterior. Os três primeiros parâmetros dão uma ideia do volume da PSEA, enquanto os dois últimos mostram os focos infecciosos relacionados. Trinta e cinco casos foram analisados usando o coeficiente de Kappa. Resultados: A reprodutibilidade global intra e interobservador foi Kappa 0,81. Os resultados para cada parâmetro foram os seguintes: R = 0,95, U = 0,92, C = 0,66, A = 0,70 e P = 0,80. Os três primeiros dão uma noção de volume e os dois últimos se relacionam com a presença de focos infecciosos vertebrais fora do canal. A RM ponderada em T2 com contraste foi considerada a sequência de imagens mais eficaz. Conclusões: A classificação morfológica é simples de usar e tem excelente reprodutibilidade. Os parâmetros com maior reprodutibilidade foram região e localização com valores > 0,92. A adição do contraste de gadolínio aumentou a sensibilidade do diagnóstico; o uso de imagens sagitais e axiais em RM T2 foi a sequência de imagens mais sensível. Nível de Evidência III; Original.


RESUMEN Introducción: El absceso epidural espinal piógeno (PSEA) es difícil de diagnosticar y puede tener consecuencias devastadoras. La resonancia magnética (RM) tiene una alta sensibilidad y especificidad, que aumentan aún más con el contraste. Existen varias clasificaciones de los procesos infecciosos vertebrales, con énfasis en la espondilodiscitis. Objetivo: Analizar los parámetros morfológicos y su reproducibilidad; y analizar las diferentes secuencias de imágenes de resonancia. Métodos: Utilizando un banco de imágenes, se planificó una clasificación morfológica del PSEA, con 5 parámetros: Región (R), que indica los límites superior e inferior del absceso; Ubicación (U), que indica si el absceso es anterior o posterior dentro del canal; Compromiso (C), meníngeo o contenido de las estructuras; Asociación (A), discitis, osteomielitis o ambas; y absceso perivertebral (P), anterior, lateral o posterior extravertebral. Los tres primeros parámetros dan una idea del volumen del PSEA y los dos últimos los focos infecciosos relacionados. Se analizaron 35 casos mediante el coeficiente Kappa. Resultados: La reproducibilidad general intra e interobservador fue Kappa 0,81. Los resultados de cada parámetro fueron los siguientes:: R=0,95, U=0,92, C=0,66, A=0,70 y P=0,80. Los tres primeros dan una noción de volumen y los dos últimos se relacionan con la presencia de focos infecciosos vertebrales fuera del canal. La resonancia magnética ponderada en T2 con contraste se consideró la secuencia de imágenes más eficaz. Conclusiones: La clasificación morfológica es sencilla de utilizar y tiene una excelente reproductividad. Los parámetros con mayor reproducibilidad fueron la región y ubicación con valores > 0,92. La adición de contraste de gadolinio aumentó la sensibilidad del diagnóstico; el uso de imágenes sagitales y axiales en RM T2 fue la secuencia de imágenes más sensible. Nivel de Evidencia III; Original.


Subject(s)
Humans , Orthopedic Procedures , Osteomyelitis , Spinal Diseases , Spine
2.
Coluna/Columna ; 18(4): 280-282, Oct.-Dec. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055995

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Intradiscal vacuum phenomenon (IVP) is a common finding in the study of degenerative disc disease. Discogenic low back pain can be manifested in different ways, including irradiation to the lower limbs. This study aims to acknowledge the complementary studies used to diagnose IVP, determine their sensitivity, and assess the correlation between clinical and imaging findings. Methods: This is a descriptive, observational and prospective study involving clinical and imaging evaluation of 100 patients with IVP, using dynamic and plain radiographs, computed tomography and magnetic resonance imaging. The factors of analysis include sex, age, reason for consultation, visual analogue scale, irradiation and topography of the pain, the existence of sciatica and claudication, smoking status, and body mass index. Results: The overall average age of the patients was 64.6 years, who particularly evidence degenerative pathology. IVP was observed in 99 CT, 85 dynamic radiographs, 80 plain radiographs and 65 nuclear magnetic resonance images (MRI). Conclusion: The most useful studies for diagnosing the vacuum disc phenomenon are plain and dynamic radiographs, tomography, and magnetic resonance. The CT is the most sensitive imaging study for IVP detection, followed by dynamic radiographs obtained during extension. A correlation was observed between older age, overweight, and IVP. Level of evidence IV; Case-series.


RESUMO Objetivo: O fenômeno do vácuo intervertebral (FVI) é um achado comum no estudo da doença degenerativa do disco. A dor lombar discogênica pode se manifestar de diferentes formas, incluindo a irradiação para os membros inferiores. O presente estudo pretende reconhecer os estudos complementares utilizados para diagnosticar o FVI, determinar sua sensibilidade e avaliar a correlação entre os achados clínicos e de imagem. Métodos: Estudo descritivo, observacional e prospectivo envolvendo a avaliação clínica e por imagem de 100 pacientes com FVI, utilizando radiografias simples e dinâmicas, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Os fatores da análise incluem sexo, idade, motivo da consulta, escala visual analógica, irradiação e topografia da dor, existência de ciatalgia e claudicação, tabagismo e índice de massa corporal. Resultados: A idade média geral dos pacientes foi de 64,6 anos, evidenciando particularmente a patologia degenerativa. O FVI foi observado em 99 tomografias computadorizadas, 85 radiografias dinâmicas, 80 radiografias simples e 65 ressonâncias magnéticas nucleares (RM). Conclusão: Os estudos mais úteis para detectar FVI são as radiografias simples e dinâmicas, a tomografia e a ressonância magnética. A tomografia computadorizada é o exame de imagem mais sensível para a detecção do FVI, seguido pelas radiografias dinâmicas obtidas durante a extensão. Observou-se uma correlação entre a idade avançada, sobrepeso e o fenômeno do vácuo intervertebral. Nível de evidência IV; Série de casos.


RESUMEN Objetivo: El fenómeno del vacío intervertebral (FVI) es un hallazgo común en el estudio de la enfermedad degenerativa del disco. El dolor lumbar discogénico puede manifestarse de diferentes maneras, incluyendo la irradiación para los miembros inferiores. El presente estudio pretende reconocer los estudios complementarios utilizados para diagnosticar el FVI, determinar su sensibilidad y evaluar la correlación entre los hallazgos clínicos y de imagen. Métodos: Estudio descriptivo, observacional y prospectivo involucrando la evaluación clínica y por imagen de 100 pacientes con FVI, utilizando radiografías simples y dinámicas, tomografía computarizada y resonancia magnética. Los factores de análisis incluyen sexo, edad, motivo de consulta, escala visual analógica, irradiación y topografía del dolor, existencia de ciatalgia y claudicación, tabaquismo e índice de masa corporal. Resultados: La edad promedio general de los pacientes fue de 64,6 años, evidenciando particularmente la patología degenerativa. El FVI fue observado en 99 tomografías computadorizadas, 85 radiografías dinámicas, 80 radiografías simples y 65 resonancias magnéticas nucleares (RM). Conclusión: Los estudios más útiles para diagnosticar FVI son las radiografías simples y dinámicas, la tomografía y la resonancia magnética. La tomografía computadorizada es el estudio de imagen más sensible para la detección de FVI, seguido por las radiografías dinámicas obtenidas durante la extensión. Se observó una correlación entre la edad avanzada, sobrepeso y el fenómeno de vacío intervertebral. Nivel de evidencia IV; Serie de casos.


Subject(s)
Humans , Low Back Pain , Intervertebral Disc Degeneration , Intervertebral Disc
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL